sábado, 30 de maio de 2009

O diário de Helena P. Quen'a

Houve um tempo em que dinossauros caminhavam pela terra, houve um tempo em que Diablo caminhou pela terra, também houve um tempo em que Clodovil deixou a terra, porém eles ficariam espasmos com os passos deixados na terra por nossa heroína: Helena P. Quen'a, a "brother da cura".

Helena, a enfermeiraNo alto das frias e densas montanhas do ex-país comunista Jubetino, morava Helena P. Quen'a. Helena era uma mulher gentil, alta, visivelmente linda, loira e sexualmente ativa. Helena trabalhava como enfermeira no único hospital da cidade de "Puento Grosso", localizado a 300km de seu lar. Helena era pobre e humilde, ia para o hospital todos os dias graças a ajuda de uma nuvem voadora.
Sua vida resumia-se dessa forma: Acordava todos os dias às 4:30 ao lado de um de seus 15 amantes, tomava café da manhã, tomava banho (com o amante), se vestia e ia para o serviço, trabalhava 10 horas por dia tratando os paciente e ia sempre exausta para casa. E foi sempre assim por quase 20 anos...

Em um certo dia, quando Helena estava voltando do serviço para casa, se deparou com 3 homens, dois deles estavam fazendo perguntas entre si sobre questões de matemática e o outro era professor de educação física e simplesmente estava tentando se enturmar na conversa. Um dos homens viu Helena e foi em sua direção, após chegar perto de nossa heróina, o homem finalmente começou a falar e lhe fez uma pergunta: "Poderia me informar se esta conta está certo?". O homem lhe entregou um pequeno pedaço de camisinha com a fórmula para calcular uma equação de segundo grau. Helena não precisou nem de 4 segundos para resolver a questão e lhe respondeu a solução da equação: "x1 = 42 e x2 = 8".

Matemáticos e professor de educação físicaAlguns dos moradores da cidade ficaram espantados com a inteligência de Helena, pois a mesma dedicava-se inteiramente à medicina e possuia uma característica que não era digna de entender questões matemáticas: Como foi dito anteriormente, Helena era loira.
A notícia sobre a inteligência de Helena rapidamente espalhou-se por todo o país, "Uma loira que sabe pensar?", "Ela sabe fazer conta ao invés de exibir a bunda em grupo de pagode?", "Não canta na banda Calypso?". Logo, Helena P. Quen'a tornou-se um exemplo de caso raro definido técnicamente pelos ciêntistas como "loirus espertus".

Helena como senadoraHelena virou uma Brother, largou a medicina e dedicou-se a estudar literatura e história. Foi para os Estados Unidos e formou-se Direito em Harvard, mais tarde tornou-se a primeira senadora loira do país, casou-se com um empresário negro e vive enternamente feliz até hoje.

Esta história conta a importância da existência de uma brother loira, Helena curou-se de si mesmo quando decidiu seguir com sua vida. Repasse este artigo para suas amigas loiras que desejam salvar o mundo.

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