Houve um tempo em que dinossauros caminhavam pela terra, houve um tempo em que Diablo caminhou pela terra, também houve um tempo em que Clodovil deixou a terra, porém eles ficariam espasmos com os passos deixados na terra por nossa heroína: Helena P. Quen'a, a "brother da cura".
No alto das frias e densas montanhas do ex-país comunista Jubetino, morava Helena P. Quen'a. Helena era uma mulher gentil, alta, visivelmente linda, loira e sexualmente ativa. Helena trabalhava como enfermeira no único hospital da cidade de "Puento Grosso", localizado a 300km de seu lar. Helena era pobre e humilde, ia para o hospital todos os dias graças a ajuda de uma nuvem voadora.
Sua vida resumia-se dessa forma: Acordava todos os dias às 4:30 ao lado de um de seus 15 amantes, tomava café da manhã, tomava banho (com o amante), se vestia e ia para o serviço, trabalhava 10 horas por dia tratando os paciente e ia sempre exausta para casa. E foi sempre assim por quase 20 anos...
Em um certo dia, quando Helena estava voltando do serviço para casa, se deparou com 3 homens, dois deles estavam fazendo perguntas entre si sobre questões de matemática e o outro era professor de educação física e simplesmente estava tentando se enturmar na conversa. Um dos homens viu Helena e foi em sua direção, após chegar perto de nossa heróina, o homem finalmente começou a falar e lhe fez uma pergunta: "Poderia me informar se esta conta está certo?". O homem lhe entregou um pequeno pedaço de camisinha com a fórmula para calcular uma equação de segundo grau. Helena não precisou nem de 4 segundos para resolver a questão e lhe respondeu a solução da equação: "x1 = 42 e x2 = 8".
Alguns dos moradores da cidade ficaram espantados com a inteligência de Helena, pois a mesma dedicava-se inteiramente à medicina e possuia uma característica que não era digna de entender questões matemáticas: Como foi dito anteriormente, Helena era loira.
A notícia sobre a inteligência de Helena rapidamente espalhou-se por todo o país, "Uma loira que sabe pensar?", "Ela sabe fazer conta ao invés de exibir a bunda em grupo de pagode?", "Não canta na banda Calypso?". Logo, Helena P. Quen'a tornou-se um exemplo de caso raro definido técnicamente pelos ciêntistas como "loirus espertus".
Helena virou uma Brother, largou a medicina e dedicou-se a estudar literatura e história. Foi para os Estados Unidos e formou-se Direito em Harvard, mais tarde tornou-se a primeira senadora loira do país, casou-se com um empresário negro e vive enternamente feliz até hoje.
Esta história conta a importância da existência de uma brother loira, Helena curou-se de si mesmo quando decidiu seguir com sua vida. Repasse este artigo para suas amigas loiras que desejam salvar o mundo.
sábado, 30 de maio de 2009
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